domingo, 1 de julho de 2018

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sábado, 2 de dezembro de 2017

Origem do racismo


Provavelmente você deve ter visto nos meios de comunicação a publicação do vídeo da socialite americana Day McCarthy no qual faz comentários racistas à Titi de 3 anos, filha dos atores Bruno Gagliasso e Giovanna Ewbank. 
Mas já se perguntou desde quando existe o racismo? Para responder à essa pergunta, vamos explicar um pouquinho mais sobre essa história.

O termo racismo vem do latim ratio, que significa categoria ou espécie. A partir de então, a distinção racial serviu para que certos cientistas defendessem a idéia de que existiam raças “melhores” e “piores”. No século XVIII, as distinções raciais se limitavam à cor da pele, dividindo os grupos humanos entre as raças negra, branca e amarela.
Já no século XIX, médicos e antropólogos, usaram de seus conhecimentos para elaborar doutrinas raciais, que consistia em medir o tamanho do crânio de indivíduos de “raças” diferentes. Crânios maiores supostamente comportavam mais massa cerebral, eram indicativo de superioridade racial.
Muitos cientistas baseavam-se na teoria darwinista da seleção natural e evolução das espécies e acreditavam que as mesmas leis aplicáveis à evolução dos seres vivos eram também válidas para descrever uma hierarquia das civilizações, sendo as mais fortes as construídas por raças superiores. Assim o racismo ganhou um significado não estritamente biológico, mas sim para defender a associação entre certos valores morais e estados psicológicos e uma raça.
Esses conceitos ganharam força na Europa no século XIX, quando estava ocorrendo o processo de colonização dos continentes africano e asiático. O predomínio do “homem europeu branco” seria justificado por meio de uma pseudo-ciência defensora da necessidade de se civilizar as chamadas “raças indolentes”.





Paralelamente, outras teorias defendiam o aprimoramento moral dos homens pela manutenção de uma raça pura e a aversão às misturas raciais, foi nesse contexto de idéias que as teorias raciais de Adolf Hilter e do nazismo buscaram justificação. Em regimes como este, desenvolveu políticas de extermínio de “raças inferiores” (os judeus, negros e ciganos), para que a raça “ariana” pudesse chegar a sua hegemonia. O apartheid entre negros e brancos, ocorrido na África do Sul, pode ser considerado como um fruto direto das teorias racistas.
No Brasil, acredita-se que o surgimento do racismo começou no período colonial, quando os portugueses chegaram e tiveram dificuldades em escravizar os primeiros habitantes que haviam aqui, os índios, usaram  então os negros para servirem de escravos nos engenhos de cana-de-açúcar, vindos principalmente da região africana. Eles possuíam uma ideia errônea de que os negros e os índios eram "raças" inferiores, mais fortes e resistentes e passaram a aplicar a discriminação com base racial nas suas colônias, para assegurar determinados "direitos" aos colonos europeus.

A Igreja Católica que nesse tempo detinha muito poder, não interveio contra a escravidão, pelo contrário, acreditava que os trazendo da África para o Brasil seria mais fácil cristianizá-los. A idéia de "sangue-puro" também provém desse tempo, em que os nobres de pele pálida com as veias a mostra, se achavam superiores aos de pele escura.


 Hoje, o racismo é considerado discriminação social. No Brasil é crime previsto na Lei n. 7.716/1989, inafiançável e quem cometeu o ato racista pode ser condenado mesmo anos depois do crime.






Isabela Inoue e Letícia Ceron.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

POR QUE COMER MUITO RÁPIDO FAZ MAL À SAÚDE?


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A mastigação é a primeira etapa da digestão, e sua função é triturar o alimento, de modo que se misture com a saliva. Quando você come rápido, essa primeira etapa é prejudicada, pois os alimentos não são bem mastigados e a saliva não consegue realizar sua função por completo, prejudicando as outras etapas da digestão.

Alguns profissionais afirmam que o correto é mastigar o alimento cerca de 30 vezes, até formar uma pasta dentro da boca, para então poder engolir. 

Um dos problemas de se comer rápido é o ganho de peso, pois o cérebro demora 20 minutos para perceber que o estômago está cheio. Logo, se você come rápido, acaba ingerindo grandes quantidades de comida antes de seu cérebro perceber que as porções de alimento ingeridas já são suficientes.  

O resultado disso é que seu corpo acaba recebendo mais calorias do que o necessários, e aquilo que não usa é "guardado" sob a forma de gordura, e então você pode engordar.

Por outro lado, ao comer devagar, seu cérebro ganha tempo para perceber quando é o momento certo de parar, disparando o alarme da saciedade no momento correto, não passando dos limites e não recebendo mais calorias do que precisa.

Quando comemos muito rapido a digestão de alguns nutrientes, como as proteínas, podem ser prejudicados. Se você é acostumado a comer muitas proteínas e muito rápido, você pode sofrer com flatulências e outros problemas digestivos. Pois a proteína que não é digerida corretamente apodrece no intestino grosso, levando a produção de gases, como o sulfeto de hidrogênio.


Existem dicas para ajudar você a comer devagar:



  • Evite conversar sobre assuntos estressantes no momento das refeições;

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  • Não assista TV durante as refeições;

  • Coma de 3 em 3 horas;

  • Sempre coloque os talheres no prato entre cada garfada - ajuda seu cérebro a perceber mais facilmente o momento certo de dar o alarme da saciedade;

  • Mastigue bem e sinta o sabor dos alimentos.
Podemos então ver a importância de não devorar os alimentos tão rapidamente. Esperamos que vocês aproveitem e sigam todas as dicas que foram dadas!

Maysa Koster e Weslley Petyk




quinta-feira, 16 de novembro de 2017

O impacto da tecnologia na odontologia

O impacto da tecnologia na odontologia

   A busca pela saúde e beleza já passa pelo uso da tecnologia de impressão 3D. Nada mais natural para facilitar a vida dos profissionais e pacientes é a crescente aproximação da tecnologia e a odontologia. Já consolidada em muitos outros países, a tecnologia 3D está ganhando espaço no Brasil.
   Atualmente, a impressão 3D está sendo usado em laboratórios dentários em todo o mundo. Laboratórios ortodônticos estão usando-o para fazer modelos e alinhadores, e laboratórios de restauração estão usando-o para fazer padrões de próteses fixas, guias cirúrgicos e próteses removíveis completas. E os materiais utilizados para a impressão 3D são: Termoplásticos, plásticos eletronicamente condutores, ligas de titânio, ligas metálicas, Papel, Foto polímeros, resinas líquidas, borracha e vidro.




   Com as imagens capturadas via scanners e via câmera, o profissional dentista pode trabalhar agora dentro computador, aquilo que o protético faria artesanalmente. O procedimento inicia-se com a varredura intraoral detalhada da arcada dentária em três dimensões, avaliando o dente que precisa ser restaurado e simula a mordida do paciente. A prévia da peça final é testada inclusive simulando os movimentos da boca, para depois o software criar um modelo CAD 3D. E essa associação do scanner com a impressora 3D proporciona um aumento na facilidade nos tratamentos odontológicos, pois eles podemos utilizar materiais que possuem resistência, beleza e durabilidade, como as cerâmicas.
    A tecnologia 3D também permite criar um planejamento com maior precisão, reduzindo o tempo de intervenção e aumentando a assertividade do processo, em casos de um tratamento ortodôntico, uma cirurgia buco maxilo facial ou um implante.
Entretanto, as impressoras possuem um preço elevado, partindo de R$30.000,00 à R$100.000,00. Esse fator, é uma barreira para que essa tecnologia se difunda com maior velocidade.
   Antes, quando o paciente precisava de uma prótese dentária, passava por múltiplas sessões clínicas e procedimentos desconfortáveis, como a moldagem com alginato, mas essa realidade está mudando. Com esta tecnologia, o processo da criação de prótese leva cerca de 10 minutos. Os profissionais estão tentando trazer novas tecnologias para dentro dos consultórios para promover tratamentos odontológicos mais efetivos, com maior precisão em menor tempo.


Camila e Diogo

segunda-feira, 13 de novembro de 2017

O que fazemos ??

Boa noite pessoal !! 

Hoje viemos contar sobre uma das atividades que desenvolvemos!! Visto que o curso de Odontologia possui uma carga horária muito extensa e em período integral, nós do PET Odontologia promovemos a semana de seminários não-odontológicos, que buscam fugir da nossa rotina e procurar novos temas para aprendizado e discussão, foi aberto a todos os alunos, professores do departamento e convidados.



Nossos seminários começaram na segunda-feira 06/11, neste dia foi apresentado pelos petianos Diogo, Giovana, Letícia e Laura, e tinha como tema “As Barreiras da Acessibilidade”, mostrando aos petianos a dificuldade que as pessoas com alguma deficiência passam em seu dia-a-dia, e como a lei procura ajudar essas pessoas.


No dia 07.11, terça-feira, os seminários continuaram, com a participação dos petianos Leonardo, Kamilla, Wesley e Maicom, e desta vez o tema foi " Intolerância Religiosa: Regra ou Exceção no Brasil?", mostrou que este problema acontece a muito tempo, desde os tempos romanos, passando por Hitler, período colonial, e atualmente, nas ruas, estampado na falta de empatia das pessoas, além disso, o seminário apresentou como podemos ajudar a combater a intolerância religiosa, contou com a participação de uma convidada mais que especial: Ana Caroline Almeida, que relatou sua história de vida e as dificuldades relacionadas com a intolerância religiosa.


No dia 08/11, quarta-feira, os seminários prosseguiram com o tema “Desmistificando o Feminismo”, apresentado pelos petianos Junior, Bruna, Camila e Isabela, e a convidada Prof. Crishna, coordenadora do Núcleo de Extensão Maria da Penha, da UEM, estes por sua vez, nos deram uma imensa carga de conhecimento e discussão construtiva.


No último dia, 9/11, quinta-feira, foi dia de “Cotas Raciais: Direito ou Privilégio?”, contou com a participação dos petianos Samuel, Maysa, Isabela Grilo e Carla, além da convidada Eloa Lamin, trouxeram a todos esclarecimentos históricos, sociais e sobre o contexto em que esse tema é abordado atualmente, além claro, da construção de um debate enriquecedor.


Foi uma semana extremamente enriquecedora! Propiciou debates excelentes não apenas ao grupo, mas a todos os envolvidos. Agradecemos a participação dos convidados e do departamento! Esperamos ansiosamente os próximos seminários não odontológicos!! 

Até a próxima =D

Postagem: Kamilla Espin, Leonardo A. Delanora

terça-feira, 7 de novembro de 2017

MERCADO DE TRABALHO
“Acabou a Faculdade? E agora?”
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Um dos maiores dilemas enfrentados por jovens universitários que estão se formando, é o “temido” Mercado de Trabalho. Finalmente, após alguns anos de aulas, projetos, trabalhos e noites sem dormir, você se depara com seu diploma em mãos. Além do orgulho e do alívio, vem a expectativa de começar uma carreira e uma vida fora do campus, trazendo o típico sentimento de ansiedade.
E aí, o que fazer? Como saber onde investir seus esforços e encontrar um trabalho que traga satisfação? Por onde começar a construir uma carreira?
O mercado cada vez mais concorrido e a falta de experiência são pontos que podem aumentar a dificuldade em conseguir um emprego depois da faculdade, mas há alguns pontos que podem facilitar.
Intercâmbio por exemplo é uma saída para o recém-formado adquirir conhecimento de outras partes do mundo, fazendo especializações por exemplo e conhecendo uma outra língua, são opções que aumentam a qualidade do currículo.
Programas de Trainee é uma boa opção, pois é um programa que seleciona recém-formados para trabalharem e desenvolverem projetos dentro das empresas. As chances de ser contratado após o término do programa são grandes.
Use a criatividade, pois ela pode ser uma boa aliada na hora de encontrar um emprego, por exemplo, ao enviar um currículo ou então no processo seletivo, seja criativo, crie uma carta de apresentação diferenciada, produza vídeos, inove no jeito de contar a história, mas não conte mentiras, tenha bom senso
Rede de contatos, é sem dúvidas uma forma muito eficaz, peça indicações, converse com seus professores. Demonstre interesse. Peça dicas à pessoas mais experientes para te orientar a fazer um bom currículo.
Determine metas, é uma maneira organizada de definir o que você quer para o momento, ou seja, envie seu currículo para empresas procurem o seu foco de trabalho, para que você possa desenvolver da melhor maneira possível. Isso aumenta as chances de conseguir um emprego adequado, no qual você esteja procurando.
Especializações, artifício que irá aumentar no seu currículo, te trará mais experiências e conhecimentos, aumentando suas chances e sua qualidade de trabalho. Nunca pare de estudar, esteja sempre se atualizando para se destacar e não ficar ultrapassado ou perdido no tempo.
Esforço, se não o principal, é um dos, pois nada de grande performance se conquista sem o esforço, a dedicação e a persistência. Por isso tenha essas três palavras como guia, para que você consiga ser um bom profissional e ter uma carreira de sucesso.  Não desista na primeira tentativa.

O PET Odonto lhe deseja muita sorte e felicidade na sua carreira!
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Petianas Laura & Bruna

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Por que sonhamos?

Você está na sua faculdade. Entra em uma sala, onde se depara com todos os professores do seu departamento. Estão todos prontos para ouvir você para sua defesa de TCC. Mas logo você se dá conta de que se esqueceu de colocar a roupa e está completamente nu.

Fique calmo, isso foi só um sonho. E se há algo que os seres humanos têm em comum são as experiências um tanto quanto interessantes - e as tentativas de interpretá-las ao acordar.
Mas afinal, por que sonhamos? Por que os sonhos se repetem? O que acontece no nosso cérebro quando sonhamos?




Sonho REM
Essa questão começou a ser respondida pelo fisiologista Eugene Aserisnky, da Universidade de Chicago, em dezembro de 1951.
Aserinsky conectou seu filho de 8 anos a um eletroencefalograma para analisar as ondas cerebrais produzidas durante o sono da criança. A princípio, ele não percebeu muita atividade até que, de repente, as agulhas do aparelho começaram a se mover rapidamente.
O cientista achou que o filho tivesse acordado, mas ao entrar no quarto ficou surpreso ao ver que ele ainda estava dormindo. O monitor mostrava que os olhos e o cérebro da criança estavam bastante ativos.
Aserinsky chamou essa fase do sono de REM (Rapid Eye Movement), também conhecida pelo acrônimo MOR (Movimento Ocular Rápido),
Os ciclos REM acontecem mais ou menos a cada 90 minutos e podem durar até meia hora. Em adultos, constituem um quarto do sonho.
Foi constatado que, quando as pessoas acordam após passar por uma fase REM, geralmente relatam ter sonhado.
O cérebro pode ficar bastante ativo durante o sono, mas o que acontece com nosso corpo é bem diferente.
"Quando dormimos, o tônus ​​muscular do corpo começa a diminuir e desaparece completamente ao entrar em REM. Na verdade, os únicos músculos que estão trabalhando são o diafragma e o coração. Essa perda de tônus pode acontecer para que a gente não aja fisicamente em toda cena que ocorre durante o sonho, que muitas vezes envolve movimento. Pode ser perigoso agir quando você está dormindo", explica o pesquisador Mark Balgrove, da Universidade de Swansea, no País de Gales.

Teorias


Diversos estudos e observações produziram uma série de teorias sobre a função dos sonhos:

- Simulação de ameaça: essa teoria sustenta que as pessoas praticam nos sonhos como lidar com ameaças. Neles, o indivíduo pode lutar contra leões, escapar de uma gangue ou responder com firmeza quando é humilhado. São simulacros, diz Balgrove: "Essa prática, embora você não consiga se lembrar ao acordar, ajuda você a se manter em forma durante as horas de consciência".

- Consolidação da memória: essa teoria afirma que à noite o cérebro está trabalhando na compilação de lembranças. Assim, o estranhamento que às vezes se manifesta nos sonhos pode ser resultado da tentativa do cérebro de vincular duas coisas que normalmente existem de forma independente, mas precisam se relacionar.

- Redução do medo: essa teoria diz que aprendemos ou acumulamos muitos medos quando estamos acordados, e ao dormir, reduzimos as preocupações ao sonhar com nossos temores, mas possivelmente em um contexto diferente. Isso ajudaria a eliminar ou reduzir o medo. Mas Balgrove adverte: "Existe a possibilidade de o sonho falhar. Neste caso, se transforma em pesadelo e dá medo".

Alguns estudiosos argumentam que sonhos são um efeito colateral acidental da evolução de nossas habilidades intelectuais desenvolvidas ao longo de milhões de anos. Uma conjuntura entre um estado de sono ativo misturada com grande capacidade cerebral.

Como se alguém tivesse acesso a 50 sonhos seus, teria uma boa ideia das suas preocupações, dos seus interesses, de quem você gosta ou não. Nesse sentido, eles não são sandices aleatórias, são retratos psicológicos, pegadas digitais da sua mente.
E você?  O que sonhou na noite passada?

Petianos Claudio Freire e Isabela Grilo